terça-feira, 20 de setembro de 2011

Curiosidades

EXPRESSÕES CURIOSAS
JURAR DE PÉS JUNTOS:
"Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu".   A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas   quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era   torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra   expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO :
"Nossa, que cara mais barbeiro!" No   século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e   barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem   profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o   século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão   "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de   "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..  
TIRAR O CAVALO DA CHUVA:  
"Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou   deixar você sair hoje!" No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela   deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar,   colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol.   Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião   percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva".   Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.  
À BEÇA:
O mesmo que abundantemente, com   fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de   argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que   não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.  
DAR COM OS BURROS N'ÁGUA   :
A expressão surgiu   no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro,   cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O   fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas,   passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros   morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a   alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter   sucesso naquilo.
GUARDAR A SETE   CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um   sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de   um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a   um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número   sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a   época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo   "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado..
   
OK:  
A   expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar   algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante   a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a   tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande   satisfação, daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS :
Existe uma história, não   comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada   nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou, por entregar Jesus, dentro   de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram   em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se   acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu a expressão, usada pra designar   um lugar distante, desconhecido e inacessível.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA :
A história mais aceitável para   explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os   bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um   filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada.   Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da   bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
PARA INGLÊS VER:
A expressão   surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse   leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas   leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas
"pra   inglês ver". Daí surgiu o termo.
RASGAR SEDA :  
A expressão, que é utilizada quando alguém elogia   grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís   Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua   profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza,   até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se   esfiapa".
O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER   VER :  
Em   1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul   D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi   um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a   enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele   imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O   caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e   entrou pra história como o cego que não quis ver.
ANDAR À TOA:
Toa é a corda com que   uma embarcação reboca a outra.
Um navio que está à toa é o que não tem   leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.
QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO :
Na verdade, a expressão, com o   passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça   como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem   os gatos.
DA PÁ VIRADA:  
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá.   Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada   decorrentemente pelo homem vagabundo, irresponsável, parasita.  
NHENHENHÉM :  
Nheë, em tupi, quer dizer   falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam   aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer   "nhen-nhen-nhen".
VAI TOMAR BANHO   :  
Em "Casa   Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos   índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário   dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças   transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito   agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça   aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e   lavar no rio as redes nas quais dormiam. O cheiro exalado pelo corpo dos   portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e   raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios.   Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses,   mandavam que fossem "tomar banho".
ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM :
Esta foi das primeiras punições   impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento,   teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um   oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o   desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês, que   são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância   superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do   Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial   português, que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou:   "Nós somos brancos, cá nos entendemos".
A DAR COM O PAU :
O substantivo "pau" figura em   várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios   negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra   isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado   na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sopa e angu pro estômago dos   infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE   FURA:
Um de seus   primeiros registros literários foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a.C.   - 18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses",   que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava   a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito   difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja   facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e   brasileiros.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Momento artcult na Lona Cultural Gilberto Gil - sábado, 21 de maio de 2011.

 A reverência ao astro. O aplauso gentil. Com vocês: Leoni!!!
 A entrega.
 O abraço.
 O espaço luxuoso, cedido para minha apresentação.
 A admiração sincera.


 O discurso de agradecimento. Momento mágico.
 

Meu pessoal da produção: foto/filmagem e divulgação.
Geraldo, Lady Di e Raquel

segunda-feira, 25 de abril de 2011


Robert Green Ingersoll

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
PortalA Wikipédia possui o:
Portal de Filosofia
Robert G. Ingersoll
Robert G. Ingersoll (Condado de Yates, 11 de agosto de 1833Dobbs Ferry, 21 de julho de 1899) foi um livre pensador norte-americano do século XIX, um orador e líder político norte-americano, notável por sua cultura e defesa do agnosticismo.
Crítico da religião cristã, tornou-se agnóstico.
Robert Green Ingersoll é muito pouco conhecido atualmente. Entretanto, ele era o mais famoso orador porta-voz político norte-americano do século XIX. Talvez o mais conhecido norte-americano na era pós guerra civil.
Ingersoll nasceu em Dresden, Nova York em 1833. Seu pai era um pastor presbiteriano que mudava constantemente de congregação. Os Ingersolls deixaram Dresden quando o pequeno Robert era ainda um bebê de menos de quatro meses. Ingersoll ficaria famoso como morador da cidade de Peoria, Illinois; em Washington; e finalmente em Nova York. Entretanto, a casa de nascimento de Ingersoll persiste como o único local em que residiu que está aberta à visitação pública, como uma homenagem.
Ingersoll ingressou na vida pública em Peoria, Illinois, como advogado. Depois de relevantes serviços na guerra civil, ele serviu como procurador geral em Illinois. Politicamente, se aliou aos republicanos, o partido de Lincoln, que naqueles dias eram a voz do modernismo. Os discursos inflamados de Ingersoll logo fizeram dele o mais requisitado orador em favor dos candidatos republicanos e de suas causas. Sua carreira como jurista foi destacada. Ele montou uma defesa bem sucedida de dois homens falsamente acusados no escândalo Star Route, talvez o mais controvertido processo político do final do século XIX.
Mas foram seus discursos privados que o tornaram famoso. Em turnês frequentes em percorreu os EUA de costa a costa e discursava perante plateias que lotavam casas de espetáculo, falando sobre tópicos que variavam de Shakespeare, ciência e religião. Numa época em que a oratória era a forma predominante de entretenimento público, Ingersoll era o inigualável mestre dos oradores americanos. Ingersoll era amigo de presidentes, de literatos famosos como Mark Twain, capitães da indústria, como Andrew Carnegie, e figuras destacadas nas artes. Ele era também admirado por reformadores como Elizabeth Cady Stanton. Outros americanos se consideravam seus inimigos. Ele se opôs energicamente contra os Direitos Religiosos de sua época e foi um dos primeiros divulgadores dos trabalhos de Charles Darwin, além de um incansável defensor da ciência e da razão. Mais ainda, ele defendia os direitos das mulheres e dos negros.
Ingersoll faleceu de insuficiência cardíaca em 21 de Julho de 1899, na espaçosa casa de seu genro em Dobbs Ferry-on-Hudson, Nova York. Tinha 65 anos de idade. A casa onde morreu permanece de pé, mas foi convertida em condomínio. Não está aberta ao público, e não possui nenhuma placa comemorativa. Ingersoll foi sepultado com honras militares no Cemitério Nacional de Arlington, Virginia, onde sua grande lápide ainda pode ser vista. Pouco tempo depois de sua morte, seus trabalhos completos foram reunidos e publicados pelo seu cunhado Clinton P. Farrell. A rica edição de 12 volumes ficou conhecida como a Edição de Dresden, em homenagem à sua cidade de nascimento. A Edição Dresden foi reimpressa diversas vezes. As últimas edições contêm a biografia de Ingersoll feita por Herman Kittredge, formando um terceiro volume.

[editar] Veja também

Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Robert Green Ingersoll
  • 'Porque sou agnóstico', obra na qual Robert relata sua experiência junto ao cristianismo e sua repugnância pela religião.
Mundo Moderno

                                                                                                                                                  
Mas ainda bem que existe um Mundo Paralelo.
Possible.
Sejam bem-vindos ao meu Blog. Aqui vocês poderão apreciar e até encomendar. Terei imenso prazer em responder a quaisquer dúvidas. Postarei assuntos de arte e cultura. Todos os posts terão por objetivo à reflexão. Vamos viajar juntos. Será muito prazeroso tê-los por aqui. Fiquem à vontade.
O pequeno Caio (encomenda).
 Geraldo. meu genro e Diana, minha filha n°1.



      Bruna

 Helena, minha neta, filha de Bruna.

Humphrey Bogart
 Franck Sinatra e Barack Obama
 Leoni
 Albert Einstein
 Dama (grafite)
Encomenda
 Escher (desenhista Holandês, grafite)
 Angelina
 Hamphrey Bogart, em construção. Pastel sépia
 Ronaldinho Gaúcho
Humphrey Bogart, em construção mais adiantada.
 Nicolas Cage
 Diana, minha filha n°1, com 1 aninho.
 Madre Teresa de Calcutá
 Modelo
 Edson Celulari
 Amigas
 Hebe Camargo
 Bebê sorridente
Bruna, minha filha n° 2.